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HP Lefthand e backups

14 anos atrás

Quando alguém começa a trabalhar com computadores, um termo que os veteranos ensinam rapidamente é backup. Historicamente, guardávamos arquivos em discos flexíveis e fitas. A sua vida ficaria lá dentro, assim como a da sua empresa. As fitas eram a solução predileta por sua grande capacidade de armazenamento, mas suas limitações também são relativamente óbvias: a mídia, o tempo para leitura e gravação e tudo feito manualmente. Há riscos de danos físicos com a mídia, os arquivos ficam indisponíveis durante o tempo de recuperação dos dados.

Vocês devem conhecer bem o cenário em que um problema ocorre no servidor e quando o backup é consultado, ele está sempre alguns dias atrás da produção. E aí gera-se o pesadelo da recuperação: primeiro é preciso salvar todos os arquivos e atualizar o backup com dados novos antes mesmo de recuperar a informação danificada. Empresas do século XXI não podem mais se dar o luxo de parar por um dia ou dois enquanto realiza manutenção.

A matemática é simples: E se acontecer um problema agora, em quanto tempo a sua solução atual o coloca nos trilhos novamente? E quanto custa ficar fora do ar durante esse tempo?

Existem várias soluções de mercado e o HP Lefthand é uma das mais modernas. Usa a sua infra-estrutura atual de rede, sem necessidade de refazer o cabeamento. O uso de protocolos padrão não exige tanto da sua equipe e a recuperação de arquivos é algo transparente para os usuários, sem o downtime.

O mesmo cenário acima, com uma solução como essa, seria assim: um problema ocorreu em um cluster, mas com a redundância em tempo real, o sistema operacional continua funcionando, normalmente, sem soluços, enquanto a equipe de TI faz a avaliação e correção dos problemas. Sem fitas, sem perdas de informação ou sustos.

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