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Tecnologia Maligna e os ladrões de calcinha

15 anos atrás

Nos velhos tempos o Japão só tinha que se preocupar com a ocasional invasão mongol, um ou outro terremoto, aviões com a Silk Spectre pintada na fuselagem e Godzilla, mas os tempos são outros. Com o advento da tecnologia toda a malemolência, safardanagem e perversidão do homem nipônico veio à tona.

Enquanto isso se resumia a máquinas de vender calcinhas usadas e filmes pornôs envolvendo polvos (tem no Nipofilia, procure por conta e risco) tudo bem, o problema é que os japas tarados começaram a correr atrás das japinhas também nas ruas, e uma cultura foi criada em torno da arte de observar as vergonhas, altas e cerradinhas das supracitadas japinhas por debaixo da saia.

Há até um termo técnico para isso, Panchira (パンチラ). É comum inclusive em animes não-hentai, enquanto a gente ficava míope tentando ver a calcinha da She-Ra durante o seu clássico roundhouse kick, os japoneses viam a filha do Don Dracula só de roupa de baixo.

Claro, assim como nem toda sueca é tarada e nem todo brasileiro samba e gosta de futebol, nem toda japonesa adora ser atacada no metrô, muito menos por maníacos que tiram fotos por debaixo das saias.

A proliferação das câmeras digitais e celulares tornou isso caso de polícia. No Japão é proibido celular com câmera que não faz barulho ao tirar a foto, e a tendência está se tornando mundial.

Felizmente para as pobres vítimas, a polícia japonesa tem tempo para cuidar dos tarados, já que dos monstros quem cuida é o GAM (MAT). Vejam no vídeo abaixo uma tocaia da polícia de Toquio identificando e prendendo um desses tarados:

Via: Japanprobe

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