Lilly Ann 9 anos e meio atrás
Listas, como não amá-las?
É certo que algumas pessoas as odeiam, mas é inegável a sua popularidade. Essa ao menos pode nos servir como termômetro para saber o que a imprensa, principalmente a norte-americana, valoriza no mundo científico.
A cada ano a revista Popular Science faz uma seleção para identificar os jovens cientistas e engenheiros mais inspiradores, pesquisadores cujas idéias podem transformar o futuro.
Então vamos dar uma olhada na lista desse ano:
Estuda como os animais se comportam em bandos para tentar melhorar os robôs, como por exemplo veículos subaquáticos que se baseiam em sonares.
Criou pequenos sensores com capacidade de usar a energia ao seu redor, funcionando “para sempre” e dando início a internet das coisas (ou ao apocalipse das máquinas, a ver…).
Construiu um software que “ensina” a nuvem a esquecer o passado, mostrando onde a informação compartilhada está indo.
Desenvolveu partículas biodegradáveis que ensinam o sistemas imunológico a lutar contra até os cânceres mais agressivos.
Desvendou vários segredos dos dinossauros desenvolvendo simulações que revelaram, por exemplo, como os Pterossauros voavam e o quão grandes eles podiam crescer.
Desenvolveu um modelo que prevê como os vírus mutam e se espalham até se tornarem fatais.
Estudou como o ambiente afeta o código genético sequenciando genomas de micróbios desde o metrô até na NASA.
Desenvolveu ferramentas científicas a partir de materiais do dia-a-dia, possibilitando que qualquer um possa explorar o mundo e melhorar as condições de vida.
Fez importantes descobertas sobre o sofisticado papel do muco, informação que ela está usando para criar uma alternativa aos antibióticos.
Estes dispositivos vão ajudar a entender melhor o cérebro e podem revolucionar a forma como são tratados os problemas neurológicos.
No final é só uma lista com nomes praticamente desconhecidos do grande público, mas recheada de boas ideias e o mais importante, bons exemplos.
Fonte: PS.