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Recordes existem para serem quebrados

16 anos atrás

Lembro com uma doce nostalgia da antiga revista VideoGame, publicação que fez sucesso lá pelos anos 90. Através de suas páginas acompanhei as novidades sobre esse que viria a ser meu hobby favorito, numa época em que o segmento ainda engatinhava no Brasil.

Nessa ótima revista havia uma seção que trazia fotos que os leitores enviavam, com recordes em seus jogos favoritos. Isso me veio à lembrança hoje, ao ler sobre o lançamento da primeira edição do Guiness Book dedicada aos games, que deve acontecer em meados de maio. Nela figura o catarinense Rodrigo Lopes, com nada menos que seis recordes - cinco deles em jogos da série Zelda. Motivo de orgulho para os jogadores brasileiros, visto que é uma publicação com reconhecimento mundial.

Em tempos remotos eu gostava desse negócio de quebrar recordes. Lembro que eu e meu irmão passávamos horas praticando combos mirabolantes em Killer Instinct, da mesma forma que tentávamos tempos cada vez menores em F-Zero. Hoje em dia o tempo é tão curto que quebrar meus próprios recordes é um luxo a que não posso me dar. Já me dou por satisfeito em ter conseguido fechar 101% em Donkey Kong Country.

[via Folha Online]

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