Pendrive de 1 TB da Kingston chega a 240 MB/s

DataTraveler HyperX Predator 3.0 de 512 GB custa R$ 3.999 no Brasil

Paulo Higa
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• Atualizado há 9 horas
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A Kingston anunciou ontem, durante a CES 2013, mais um pendrive da família DataTraveler HyperX, que reúne os produtos mais avançados (e caros) da empresa. O Predator 3.0, como foi chamado, é o primeiro pendrive USB 3.0 do mundo com capacidade de armazenamento de 1 TB — é mais que o espaço dos HDs do meu desktop somados.

Além do espaço gigante, o DataTraveler HyperX Predator 3.0 também atinge velocidades de transferência bem altas: são 240 MB/s de leitura e 160 MB/s de escrita. Não é o suficiente para ser o pendrive mais rápido do mundo, mas é suficiente para ser mais rápido que praticamente todos os HDs voltados para o mercado doméstico. Por isso, para aproveitar toda essa velocidade, será necessário ligar seus HDs em RAID ou comprar um SSD.

O DataTraveler HyperX Predator 3.0, assim como todos os dispositivos atuais, é compatível com a próxima geração do USB 3.0, que chega a 10 Gbps. Ele também pode ser conectado a uma porta USB 2.0, mas com velocidades consideravelmente menores: 30 MB/s tanto para leitura quanto para escrita. O pendrive tem um corpo feito de zinco que o torna bem resistente a choques mecânicos.

O modelo de 1 TB do Predator 3.0 deve chegar aos EUA ainda no primeiro trimestre do ano. O preço sugerido do modelo com 512 GB de armazenamento é de R$ 3.999 no Brasil; o modelo de 1 TB ainda não tem preço definido. Considerando que a Kingston trouxe o DataTraveler Workspace de apenas 128 GB por R$ 1.725, comprar um HD externo certamente será mais negócio.

Atualizado às 15h52.

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Paulo Higa

Paulo Higa

Ex-editor executivo

Paulo Higa é jornalista com MBA em Gestão pela FGV e uma década de experiência na cobertura de tecnologia. No Tecnoblog, atuou como editor-executivo e head de operações entre 2012 e 2023. Viajou para mais de 10 países para acompanhar eventos da indústria e já publicou 400 reviews de celulares, TVs e computadores. Foi coapresentador do Tecnocast e usa a desculpa de ser maratonista para testar wearables que ainda nem chegaram ao Brasil.

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