Vibe C2 é o novo smartphone barato da Lenovo no Brasil

Paulo Higa
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• Atualizado há 2 semanas
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Os smartphones acessíveis estão voltando ao mercado brasileiro: a Lenovo anunciou nesta sexta-feira (22) o Vibe C2, um aparelho de entrada que parece um irmão caçula do Vibe K5. Com preço sugerido de 699 reais, ele possui tela IPS de 5 polegadas com resolução de 1280×720 pixels e um conjunto simples de hardware, já rodando a versão mais recente do Android.

Assim como o Vibe K5, o C2 traz uma bateria generosa, de 2.750 mAh, que conta com tecnologia de carregamento rápido. O processador é um quad-core Mediatek MT6735P de 1,0 GHz, que é uma espécie de concorrente do famoso Snapdragon 410, presente no antigo Moto G, mas com uma frequência ligeiramente menor. Completam o hardware a RAM de 1 GB e o armazenamento de 16 GB, que pode ser expandido com microSD.

Outras baixas em relação ao modelo mais caro estão na câmera traseira, que passa a ter resolução de 8 megapixels e um sensor bem pequeno, de 1/4 polegada. A câmera frontal tem os mesmos 5 megapixels. A personalização mais branda da Lenovo no Brasil permanece, assim como o suporte a dois chips de operadoras (o primeiro slot tem conectividade 4G).

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No Brasil, ele deve competir com o Quantum Müv, que possui tela e câmeras teoricamente superiores por 749 reais; o TP-Link Neffos C5, que custa os mesmos 699 reais, mas traz o dobro de RAM e uma bateria inferior; e o Galaxy J3 2016, que pode ser encontrado na mesma faixa de preço e vem com 1,5 GB de RAM e processador melhor, mas apenas 8 GB de armazenamento.

O Vibe C2 já está disponível nas lojas brasileiras, com preço sugerido de 699 reais. Nas promoções do varejo, ele chega a 630 reais.

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Paulo Higa

Paulo Higa

Ex-editor executivo

Paulo Higa é jornalista com MBA em Gestão pela FGV e uma década de experiência na cobertura de tecnologia. No Tecnoblog, atuou como editor-executivo e head de operações entre 2012 e 2023. Viajou para mais de 10 países para acompanhar eventos da indústria e já publicou 400 reviews de celulares, TVs e computadores. Foi coapresentador do Tecnocast e usa a desculpa de ser maratonista para testar wearables que ainda nem chegaram ao Brasil.

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