A nova leva de smartphones baratos da Samsung: Galaxy Star 2, Galaxy Young 2, Galaxy Ace 4 e Galaxy Core II

A Samsung costuma lançar um smartphone novo por semana, mas desta vez foram quatro. E todos voltados para o mesmo público: pessoas que pretendem gastar o mínimo de dinheiro possível para ter acesso aos 1,5 milhão de aplicativos para Android. Galaxy Star 2, Galaxy Young 2, Galaxy Ace 4 e Galaxy Core II vêm de fábrica com a última versão do Android, têm hardware simples e executam uma interface batizada de TouchWiz Essence.
Este é o Galaxy Star 2 (e também o Galaxy Young 2)
O Galaxy Star 2 é o mais barato de todos. No Brasil, a primeira geração é vendida na versão com suporte a três chips (!), o Galaxy Star Trios. O novo modelo continua muito simples:
O Galaxy Young 2 está um nível acima do Galaxy Star 2, mas as coisas não melhoram muito. O design é exatamente igual e os componentes de hardware são os mesmos, exceto pela conectividade (há suporte a redes 3G), câmera (3 megapixels, mas ainda de foco fixo) e pela inclusão do A-GPS, que não existe no outro smartphone.
Galaxy Ace 4 tem versão com 4G
Na categoria barato-mas-não-tanto, tem a quarta geração do Galaxy Ace, que estará disponível em versões 3G ou LTE, com processadores, RAM e baterias diferentes. A versão 3G do Galaxy Ace 4 ficou assim:
Na versão 4G, que suporta as frequências de 1.800 MHz e 2.600 MHz usadas pelas operadoras brasileiras, o clock do processador dual-core aumenta para 1,2 GHz, a RAM dobra para 1 GB e a capacidade da bateria é um pouquinho maior, de 1.800 mAh.
Galaxy Core II: processador melhor e tela maior
O Galaxy Core II deverá substituir o Galaxy Core Plus, que hoje é vendido no Brasil por cerca de 600 reais. Aqui, o acabamento já melhora (a traseira tem uma textura que lembra couro), o hardware é superior e a tela é grande, apesar de possuir a mesma resolução baixa:
Chama a atenção o fato desses aparelhos rodarem uma interface chamada TouchWiz Essence. A Samsung não revela muitos detalhes sobre ela e, pelas fotos de divulgação, o visual é o mesmo de sempre. No momento, a empresa diz que trata-se de uma “interface simplificada”, então esperamos que haja melhorias para que o hardware barato desses smartphones não sofra tanto.
O maior problema dos smartphones baratos da Samsung é que eles não conseguem oferecer uma experiência de uso decente, com lentidão excessiva mesmo rodando só aplicativos simples. O Android 4.4, vale lembrar, tem otimizações para rodar melhor em smartphones de baixo custo, com 512 MB de RAM — esperamos que essas otimizações realmente façam efeito.