iBookstore começa a vender livros no Brasil

Paulo Higa
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• Atualizado há 7 horas

A iBookstore, loja de livros digitais da Apple, começou a disponibilizar obras pagas para usuários brasileiros, conforme descoberta do Blog do iPhone. A loja já funcionava há muito tempo no país, mas possuía apenas livros de domínio público no acervo, incluindo clássicos da literatura brasileira e portuguesa.

A inclusão de livros pagos no catálogo da iBookstore brasileira acontece coincidentemente um dia antes do evento especial da Apple, que poderá mostrar o iPad com tela menor e atualizações na linha de Macs. Uma notícia publicada pelo The Next Web há uma semana afirmava que a coletiva da Apple teria um “forte foco no iBooks” — agora esse rumor fica ainda mais forte.

No Brasil, a iBookstore está vendendo livros com títulos e descrições traduzidos para o português. Os valores continuam em dólares e os valores variam de livro para livro: alguns custam apenas US$ 0,99, enquanto outros passam de US$ 10. Os preços estão bastante competitivos, se comparado com os praticados por lojas físicas.

Para comprar os livros digitais, basta acessar a iBookstore a partir do seu iTunes ou até mesmo pelo aplicativo do iOS. Se preferir, também é possível baixar gratuitamente uma versão de amostra do livro, que poderá ser lida no seu iPad, iPhone ou iPod Touch.

Atualização às 14h35: o MacRumors avisa que a iBookstore também começou a vender livros na Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nova Zelândia, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru e Venezuela.

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Paulo Higa

Paulo Higa

Ex-editor executivo

Paulo Higa é jornalista com MBA em Gestão pela FGV e uma década de experiência na cobertura de tecnologia. No Tecnoblog, atuou como editor-executivo e head de operações entre 2012 e 2023. Viajou para mais de 10 países para acompanhar eventos da indústria e já publicou 400 reviews de celulares, TVs e computadores. Foi coapresentador do Tecnocast e usa a desculpa de ser maratonista para testar wearables que ainda nem chegaram ao Brasil.

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